- saber que a faxineira está em casa;
- ver a notícia de que Friends vai virar filme (será que dessa vez é verdade?);
- saber que tenho médico hoje a tarde (com essa dor de garganta ir ao médico é motivo de alegria)
- ter tempo para fazer as unhas;
- ver o meu amor ao meu lado;
- ter ar condicionado no quarto, pra agüentar esse calor;
- comer chocolate branco;
- sonhar com a próxima viagem;
O que te faz feliz hoje?
Hoje é o Dia Mundial sem Carro. Fiquei sabendo sem querer ontem a noite e não deu para participar. Acho que esse tipo de movimento requer um certo tipo de planejamento. Eu uso o carro diariamente e para tudo! Para ir ao trabalho, padaria, farmácia, até academia. Minha casa é cercada por “morros” e qualquer saidinha requer uma grande caminhada. Além disso eu não tenho bicicleta e precisaria pedir emprestada pra alguém. Enfim, estou tentendo justificar porque não participei do movimento.Sempre busco participar de eventos que visam melhorar o meio ambiente e o planeta como um todo, mas ainda falta muita divulgação e incentivo. São poucas pessoas que topam esse tipo de movimento de bom grado, infelizmente a maior parte acha “bobagem” e que se só meia dúzia participar não vai fazer diferença alguma. Eu discordo dessa afirmação. Procuro fazer a minha parte sempre que possível e acredito que pequenas atitudes também fazem diferença.
Ano que vem vou me programar para participar, além de não poluir o ar ainda queimo umas gordurinhas.
Acho que já deu pra perceber que sou cheia de lembrar e “comemorar” todos os tipos de datas, seja aniversário, número de posts ou “há quanto tempo tal coisa aconteceu” (infelizmente as vezes faço isso com coisas tristes também).
Quem me conheceu nos últimos nove anos talvez nem saiba que eu usava óculos. Me lembro até hoje do dia em que saí do consultório do oftalmologista com os olhos cheios de lágrimas pois teria que usar óculos. Eu tinha nove anos e meu grau de miopia era 0,25 em um olho e 0,75 no outro, pouquinho, né? Pois infelizmente, daquele dia em diante o grau só foi aumentando, aumentando e aumentando. No começo eu não usava muito o óculos, tinha vergonha, achava que não precisava, vivia apertando os olhos para enxergar. Mas chegou um momento em que não dava mais para ficar sem. Lá pelos 3 ou 4 graus eu já morria de vergonha de ter lentes “grossas”, comparadas as lentes das amigas de meio ou um grau, as minhas eram grossas mesmo.
Aí eu entrei na fase do vicio pelo óculos, não tirava pra nada! Não gostava de ir à piscina ou à praia porque precisava ficar sem. Não tirava foto sem, pois me achava “estranha” e até entrava no chuveiro de óculos!
Depois de um tempo comecei usar aparelho, aí a coisa começou me incomodar mais do que antes, na minha cabeça não tinha pior coisa do que usar óculos a não ser usar aparelho também.
Com 15 anos coloquei lentes de contato e elas viraram parte do meu corpo, eu só não dormia com elas, pois incomodava demais. Nessa época eu já estava com uns 5 graus e era impossível usar óculos, olhar pelos cantos e ver tudo embaçado. E fui levando e a cada ano aumenta um grauzinho, meio. Esperava ansiosamente pelos 21 anos, quando o grau deveria se estabilizar. Pois fiz 21, 22 e nada de estabilizar. Quando cheguei ao ponto de não conseguir mais enxergar a hora no relógio ao lado da cama decidi que iria operar o quanto antes. Fui fazer os exames e mesmo sem estabilizar resolvi operar, estava com mais de 8 graus em cada olho e para mim foi a gota d’água. Memso que o grau “voltasse”, como dizem algumas pessoas, para quem tinha oito, ter um ou dois não era nada.
A cirurgia foi muito tranqüila. As pessoas sempre me perguntam receosas se a cirurgia é ruim, se dói. Pois para mim a cirurgia foi a parte mais fácil. Tomei um calmantezinho que ajudou bastante e a cirurgia em si não deve ter demorado 10 minutos. Confesso que o cheirinho do laser queimando o olho não é muito agradável, mas só sente quem quer. Eu fique curiosa e dei uma respiradona na primeira vez, na segunda prendi a respiração, hehehe. Quando estava me preparando para a cirurgia me disseram para não ficar muito ansiosa, pois o tipo de cirurgia que eu faria (LASEK), nao dava resultados imediatos, portanto eu não sairia enxergando. Como meu grau era alto, quando eu levantei da mesa de cirurgia já estava enxergando MUITO melhor. Eu sentia que estava com um, no máximo dois graus.
Os primeiros cinco dias de recuperação são bem chatinhos, tem que pingar vários colírios, várias vezes ao dia e qualquer tipo de luz incomodava. Eu ficava a maior parte do tempo deitada mesmo. Minha visão só melhorou conforme o tempo foi passando, hoje enxergo perfeitamente, “como se estivesse de lente”. Mas é bem melhor, não tenho mais que me preocupar com lentes vencidas, fungos, nem limpezas.
Posso dizer que minha vida realmente mudou depois dessa cirurgia, tenho uma preocupação a menos, todos os dias. E recomendo a todos que tem vontade, pois o pequeno desconforto da cirurgia não se compara com o resultado que ela proporciona!
Quem me conheceu nos últimos nove anos talvez nem saiba que eu usava óculos. Me lembro até hoje do dia em que saí do consultório do oftalmologista com os olhos cheios de lágrimas pois teria que usar óculos. Eu tinha nove anos e meu grau de miopia era 0,25 em um olho e 0,75 no outro, pouquinho, né? Pois infelizmente, daquele dia em diante o grau só foi aumentando, aumentando e aumentando. No começo eu não usava muito o óculos, tinha vergonha, achava que não precisava, vivia apertando os olhos para enxergar. Mas chegou um momento em que não dava mais para ficar sem. Lá pelos 3 ou 4 graus eu já morria de vergonha de ter lentes “grossas”, comparadas as lentes das amigas de meio ou um grau, as minhas eram grossas mesmo.
Aí eu entrei na fase do vicio pelo óculos, não tirava pra nada! Não gostava de ir à piscina ou à praia porque precisava ficar sem. Não tirava foto sem, pois me achava “estranha” e até entrava no chuveiro de óculos!
Depois de um tempo comecei usar aparelho, aí a coisa começou me incomodar mais do que antes, na minha cabeça não tinha pior coisa do que usar óculos a não ser usar aparelho também.
Com 15 anos coloquei lentes de contato e elas viraram parte do meu corpo, eu só não dormia com elas, pois incomodava demais. Nessa época eu já estava com uns 5 graus e era impossível usar óculos, olhar pelos cantos e ver tudo embaçado. E fui levando e a cada ano aumenta um grauzinho, meio. Esperava ansiosamente pelos 21 anos, quando o grau deveria se estabilizar. Pois fiz 21, 22 e nada de estabilizar. Quando cheguei ao ponto de não conseguir mais enxergar a hora no relógio ao lado da cama decidi que iria operar o quanto antes. Fui fazer os exames e mesmo sem estabilizar resolvi operar, estava com mais de 8 graus em cada olho e para mim foi a gota d’água. Memso que o grau “voltasse”, como dizem algumas pessoas, para quem tinha oito, ter um ou dois não era nada.
A cirurgia foi muito tranqüila. As pessoas sempre me perguntam receosas se a cirurgia é ruim, se dói. Pois para mim a cirurgia foi a parte mais fácil. Tomei um calmantezinho que ajudou bastante e a cirurgia em si não deve ter demorado 10 minutos. Confesso que o cheirinho do laser queimando o olho não é muito agradável, mas só sente quem quer. Eu fique curiosa e dei uma respiradona na primeira vez, na segunda prendi a respiração, hehehe. Quando estava me preparando para a cirurgia me disseram para não ficar muito ansiosa, pois o tipo de cirurgia que eu faria (LASEK), nao dava resultados imediatos, portanto eu não sairia enxergando. Como meu grau era alto, quando eu levantei da mesa de cirurgia já estava enxergando MUITO melhor. Eu sentia que estava com um, no máximo dois graus.
Os primeiros cinco dias de recuperação são bem chatinhos, tem que pingar vários colírios, várias vezes ao dia e qualquer tipo de luz incomodava. Eu ficava a maior parte do tempo deitada mesmo. Minha visão só melhorou conforme o tempo foi passando, hoje enxergo perfeitamente, “como se estivesse de lente”. Mas é bem melhor, não tenho mais que me preocupar com lentes vencidas, fungos, nem limpezas.
Posso dizer que minha vida realmente mudou depois dessa cirurgia, tenho uma preocupação a menos, todos os dias. E recomendo a todos que tem vontade, pois o pequeno desconforto da cirurgia não se compara com o resultado que ela proporciona!
O ingresso para entrar no Parque das Aves custa R$25,00 e vale cada centavo. No começo pode parecer como muitos outros parques, com viveiros que criam o habitat de cada ave. O que diferencia é que espalhado pelo Parque tem alguns viveiros enormes em que o visitante pode entrar e ver os pássaros de perto, pois estão todos soltos.
No começo dá um medinho, pois não há instrutores por perto e eu nunca tinha entrado em uma gaiola antes. Parece estranho “invadir” o espaço dos pássaros, mas alguns minutos depois dá para ver que eles já estão bem acostumados.
É muito bonito ver os pássaros de perto, a grande atração é quando se entra no viveiro dos tucanos. Eles estão tão acostumados com os visitantes que logo que você entra no viveiro eles vem voando e pousam bem perto de você, como que se pedissem para serem admirados. Tiramos fotos e mais fotos, de todos os ângulos dos tucanos. Um mais lindo que o outro. Estávamos conferindo as fotos ainda dentro do viveiro e um deles pousou bem perto da câmera e ficou encarando, claro que tiramos uma foto dele também!
Outro viveiro que adoramos entrar foi o borboletário, onde também estavam os beija-flores. Eles voavam tão rápido e tão perto da gente que a única coisa que ouvíamos eram as asas batendo, pareciam helicópteros.
A entrada no viveiro das araras é opcional e decidimos não entrar já que a placa na entrada dizia “cuidado, elas podem bicar”, então resolvemos não arriscar! Mas na saída fica uma instrutora com várias araras e ela coloca uma em seu braço, se você quiser. Claro que a arara dá um show a parte e não fica no seu braço, sobe no ombro, na cabeça, puxa seu cabelo... as fotos ficaram ótimas!
Então fica aqui a dica, para quem for para Foz do Iguaçu não deixar de ir ao Parque das Aves, na minha opinião foi um dos melhores passeios por lá.
Ah, esse é o post número 50!
Retomando o assunto da viagem, hoje resolvi escrever um pouco sobre os primeiros passeios que fizemos lá. Logo que chegamos no Parque Nacional de Foz do Iguaçu fomos para o passeio do Macuco, você paga a parte, mas vale a muito a pena.
O passeio é dividido em três partes. Na primeira, todos entram em um veículo e somos levados por um caminho no meio das árvores. São feitas algumas paradas para mostrar árvores e plantas interessantes. A segunda parte é feita a pé por um caminho de tábuas, por dentro da floresta. A caminhada é longa, mas como é descida vai rapidinho. A terceira e melhor parte é a que todos entramos em um barco e somos levados rio acima, em direção as Cataratas. São feitas algumas paradas para tirar fotos, a vista é incrível. Interessante que durante esse trajeto ninguém se molha, no máximo alguns respingos. Depois as máquinas fotográficas são guardadas em uma bolsa especial e a parte “radical” começa. No dia que fomos o nível do rio estava muito alto, então não pudemos chegar tão perto das Cataratas, mas fomos levados para baixo de uma das muitas pequenas cachoeiras ao redor. A água era congelante, mas uma delícia. Dessa vez ninguém saiu seco. Para voltar existe um jipe que te leva de volta ao ponto de partida.
Depois fomos ver as Cataratas de outro ângulo. Também seguimos uma trilha, mas feita de cimento e a mata não é tão fechada. A trilha segue a margem do rio e desde lá de trás já dá para avistar as Cataratas. Quando se chega bem pertinho tem uma passarela que te leva para o meio do rio. Como eu já disse, o rio estava muito cheio, portanto as Cataratas também. Por fotos não dá pra ter noção o quanto é bonito. Tem que ver mesmo. Depois pegamos um elevador e fomos almoçar, vale dizer que a variedade de alimentação do Parque é lamentável: ou hambúrguer ou restaurante de R$35,00 por pessoa! Perto do restaurante tem uma plataforma de onde é possível ver as Cataratas por cima.
Gostei muito do passeio, principalmente por ver uma área tão grande e tão rica em fauna e flora sendo preservada. Os visitantes são lembrados constantemente para não alimentar os animais e também para não levar lembranças como folhas e pedras embora. Até mesmo as trilhas, foram construídas respeitando as árvores já existentes. Acho que foi um dos lugares mais lindos que já visitei!
O passeio é dividido em três partes. Na primeira, todos entram em um veículo e somos levados por um caminho no meio das árvores. São feitas algumas paradas para mostrar árvores e plantas interessantes. A segunda parte é feita a pé por um caminho de tábuas, por dentro da floresta. A caminhada é longa, mas como é descida vai rapidinho. A terceira e melhor parte é a que todos entramos em um barco e somos levados rio acima, em direção as Cataratas. São feitas algumas paradas para tirar fotos, a vista é incrível. Interessante que durante esse trajeto ninguém se molha, no máximo alguns respingos. Depois as máquinas fotográficas são guardadas em uma bolsa especial e a parte “radical” começa. No dia que fomos o nível do rio estava muito alto, então não pudemos chegar tão perto das Cataratas, mas fomos levados para baixo de uma das muitas pequenas cachoeiras ao redor. A água era congelante, mas uma delícia. Dessa vez ninguém saiu seco. Para voltar existe um jipe que te leva de volta ao ponto de partida. Depois fomos ver as Cataratas de outro ângulo. Também seguimos uma trilha, mas feita de cimento e a mata não é tão fechada. A trilha segue a margem do rio e desde lá de trás já dá para avistar as Cataratas. Quando se chega bem pertinho tem uma passarela que te leva para o meio do rio. Como eu já disse, o rio estava muito cheio, portanto as Cataratas também. Por fotos não dá pra ter noção o quanto é bonito. Tem que ver mesmo. Depois pegamos um elevador e fomos almoçar, vale dizer que a variedade de alimentação do Parque é lamentável: ou hambúrguer ou restaurante de R$35,00 por pessoa! Perto do restaurante tem uma plataforma de onde é possível ver as Cataratas por cima. Gostei muito do passeio, principalmente por ver uma área tão grande e tão rica em fauna e flora sendo preservada. Os visitantes são lembrados constantemente para não alimentar os animais e também para não levar lembranças como folhas e pedras embora. Até mesmo as trilhas, foram construídas respeitando as árvores já existentes. Acho que foi um dos lugares mais lindos que já visitei!Semana passada vi a propaganda na Tv que diz que fazer xixi no banho ajuda o meio ambiente, pois fazendo isso economiza-se em descargas. Eu entrei no site e achei super curioso pois eles perguntam se você faz ou não xixi no banho e mostram a porcentagem: 73% das pessoas que entraram no site fazem xixi no banho e 27% não fazem.
Eu achei esse resultado muito interessante, porque eu mesma nunca fiz (a não ser quando era criança) e imaginava que a maioria das pessoas também não fazia.
No site diz que nenhuma doença pode ser transmitida através do xixi no chuveiro e que também não é “nojento”, pois 95% do nosso xixi é composto de água e a água corrente leva tudo embora.
Eu achei a abordagem de bom gosto, pois é um assunto meio complicado de comentar. Acho que pelo bem do planeta vale a pena tentar, né?
Desde criança sempre gostei de anotar no caderno essas datas que formam seqüências, ou repetições. Com certeza para os mais supersticiosos 09/09/09 deve dizer alguma coisa, eu só acho curioso mesmo e quis registrar.
A preguiça hoje é muita para escrever algo mais elaborado. Com essa chuvinha lá fora só quero minha cama... zzzzzzzzzz
A preguiça hoje é muita para escrever algo mais elaborado. Com essa chuvinha lá fora só quero minha cama... zzzzzzzzzz
Como eu já havia me programado quero falar da viagem por partes para dar a devida atenção a cada momento. Resolvi começar falando das muitas coisas que risquei da minha lista durante a viagem. Estou convencida de que devo viajar bastante, assim preencho a lista repidinho!
Abaixo estão os itens que consegui riscar e algum comentário sobre:
33.Conhecer uma nova cidade; (Foz do Iguaçu – 30/08/2009)
Como já viajamos algumas vezes para o exterior, eu e meu marido nos propusemos a conhecer mais o Brasil. Minha vontade mesmo é conhecer o Amazonas, mas como não foi possível dessa vez resolvemos conhecer o outro extremo do país. Não me arrependi nem um pouco de ter ido para Foz. A cidade é pequena, mas muito bem planejada, com ruas largas e tudo muito acessível. O único porém é que por ser cidade turística, tudo é muito caro, principalmente comida.
34.Conhecer um novo país; (Paraguay e Argentina – 01/09/2009)
No mesmo dia tivemos a oportunidade de conhecer o Paraguay e jantamos na Argentina. É difícil falar sobre um país sendo que fiquei apenas poucas horas nele. Quando se chega no Paraguay é aquela loucura de camelôs e mais camelôs por todos os lados. Como estávamos de ônibus demos uma volta maior e saímos daquele centro e o que vimos foi bem mais agradável, a Cidade del leste é bem arrumadinha, com árvores, parques, achei charmosa.
A noite fomos jantar na Argentina e a experiência foi ótima. Encontramos um restaurante bem tradicional e fomos MUITO bem atendidos. No dia seguinte voltamos à cidade para compras, mas a maioria das lojas estava fechada, todo mundo dormindo! Hehehe
40.Ver uma cachoeira; (Foz – 31/08/2009)
Abaixo estão os itens que consegui riscar e algum comentário sobre:
33.
Como já viajamos algumas vezes para o exterior, eu e meu marido nos propusemos a conhecer mais o Brasil. Minha vontade mesmo é conhecer o Amazonas, mas como não foi possível dessa vez resolvemos conhecer o outro extremo do país. Não me arrependi nem um pouco de ter ido para Foz. A cidade é pequena, mas muito bem planejada, com ruas largas e tudo muito acessível. O único porém é que por ser cidade turística, tudo é muito caro, principalmente comida.
34.
No mesmo dia tivemos a oportunidade de conhecer o Paraguay e jantamos na Argentina. É difícil falar sobre um país sendo que fiquei apenas poucas horas nele. Quando se chega no Paraguay é aquela loucura de camelôs e mais camelôs por todos os lados. Como estávamos de ônibus demos uma volta maior e saímos daquele centro e o que vimos foi bem mais agradável, a Cidade del leste é bem arrumadinha, com árvores, parques, achei charmosa.
A noite fomos jantar na Argentina e a experiência foi ótima. Encontramos um restaurante bem tradicional e fomos MUITO bem atendidos. No dia seguinte voltamos à cidade para compras, mas a maioria das lojas estava fechada, todo mundo dormindo! Hehehe
40.
Durante o Macuco Safari paramos para ver uma pequena cachoeira dentro da floresta e eu já estava contente. Depois entramos no barco e fomos levados próximos as Cataratas, é demais ver tudo aquilo de perto. Para encerrar o passeio entramos de barco e tudo embaixo de uma das cachoeiras.88.
Quem me conhece a mais tempo sabe que eu sempre fui MUITO fresca para comer. Não que hoje eu não seja, mas já melhorei um pouco. Por causa disso várias coisas que todo mundo já comeu continuam um mistério pra mim. O marido-que-come-de-tudo não se conforma quando descobre que nunca comi determinada coisa. Uma delas era melancia. Como eu já estava super animada com a idéia de riscar vários itens da lista de uma vez resolvi experimentar e acabar logo com o mistério. Se eu gostei de melancia? Claro que não, né? Esqueceu que eu sou fresca?
O blog esteve abandonado nas últimas semanas porque eu estava de "férias". A viagem foi maravilhosa: Foz do Iguaçu. Um dos lugares mais lindos que já conheci. Tenho muita coisa para contar de lá, da Argentina... Mas infelizmente hoje venho deixar registrada minha tristeza e indignação.
Na volta pra casa fomos surpreendidos por uma esteira e uma fiscal da Receita Federal, que simplesmente confiscou nossa camera fotográfica. Enquanto não apresentarmos a nota fiscal a máquina ficará lá, retida. Para piorar ainda mais a situação, fiquei super nervosa de ver gente com compras "ilegais" e não declaradas do Paraguay passando pela fiscal sem ao menos precisar passar pelo raio-x; nosso voo foi cancelado e a empresa que compramos a máquina nao quer dar a nota fiscal. Com certeza tem coisa errada nessa empresa.
Que belo fim de viagem, nao? Se alguém ja passou por algo parecido, por favor; manifeste-se, porque nao faço ideia do que fazer...
Na volta pra casa fomos surpreendidos por uma esteira e uma fiscal da Receita Federal, que simplesmente confiscou nossa camera fotográfica. Enquanto não apresentarmos a nota fiscal a máquina ficará lá, retida. Para piorar ainda mais a situação, fiquei super nervosa de ver gente com compras "ilegais" e não declaradas do Paraguay passando pela fiscal sem ao menos precisar passar pelo raio-x; nosso voo foi cancelado e a empresa que compramos a máquina nao quer dar a nota fiscal. Com certeza tem coisa errada nessa empresa.
Que belo fim de viagem, nao? Se alguém ja passou por algo parecido, por favor; manifeste-se, porque nao faço ideia do que fazer...
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