
As caixinhas já estão prontas, a base já está cortada e só falta colar, estou recortando os números e o MaridoCriativo está terminando os desenhos.
Acho que até dia 01 de dezembro conseguimos terminar!
(Amor criando)
A ideia original era encher as latinhas com docinhos, balas e outros tipos de guloseimas, mas resolvemos fazer algo diferente, mais a ver com o Natal.



Minha sábia mãe dizia, “nesse mundo nada se cria, tudo se copia” e adotei para mim essa filosofia. Como sempre, fui atrás de idéias no mestre Google e encontrei esse projeto maravilhoso.
Se alguém quiser ver o passo a passo clique aqui.
Infelizmente no Brasil ainda não temos tantos materiais disponíveis no mercado quanto nos Estados Unidos (o paraíso do Scrapbook e art supplies), mas tudo é adaptável. Como o MaridoCriativo também se animou com o projeto estamos fazendo juntos e acho que o resultado final vai ficar bem legal.Vou dividir esse post em algumas partes e conforme o calendário for ficando pronto vou postando. Por hoje fica apenas de onde surgiu a idéia. Aguardem!
Bom, sobre o filme: assim como o primeiro, esse filme foi bem fiel ao livro. Acho isso super importante em uma adaptação. Por mais que o diretor tenha liberdade para modificar o que quiser, acho que sempre agrada bem mais os fãs quando a adaptação fica fiel.
Outra coisa que eu gostei (e na verdade já esperava) é que o filme concentrou apenas as partes interessantes do livro, por que sinceramente ô livrinho cheio de enrolaçao. A autora foi descritiva demais em coisas desnecessárias e na telinha isso foi bem enxuto.
Agora, as fanzocas de carteirinha que me perdoem, mas gente, os atores continuam muito ruinzinhos. A Kristen Stewart, que interpreta a Bella, é muito fraquinha e Robert Pattinson também não fica atrás (com certeza vou arranjar muitas inimigas agora, mas nem acho ele bonito). Achei o Taylor Lautner, que interpreta o Jake, o melhor de todos, ele convence como lobisomem.
O engraçado é que mesmo não gostando tanto assim dos livros e muito menos dos filmes eu vou continuar assistindo os próximos lançamentos, já que a curiosidade é grande. Acredito que até o último filme a qualidade vai melhorar, ou assim espero.

Bom feriado!
Em 2006 a banda australiana United veio para o Brasil, mas como tive que trabalhar não pude ir. Me arrependi muuuito, principalmente porque o lugar em que eu trabalhava não merecia esse tipo de sacrifício, huahuahuahua.
Mas meu marido (noivo, na época) foi e me ligou durante o show para eu ouvir algumas músicas, a vontade de ir só aumentou. Quando ele voltou prometeu que um dia iria me levar. No ano passado a banda voltou, mas não conseguimos ir, ficamos sabendo de ultima hora e o ingresso estava caro.
Neste ano, assim que o show foi confirmado compramos os ingressos, em agosto! Aí os ingressos ficaram lá, na porta da geladeira por três longos meses. Finalmente chegou dia 14/11. Conseguimos uma excursão saindo de Campinas de manhã.Chegamos na fila as 10:30 da manhã. Para minha felicidade ficamos na sombra e com um banheiro pertinho. As horas de espera se arrastaaaaaram, mas não foi tão cansativo. Lá para as 16:00 começaram os “rumores” de que os portões iam abrir, aí todo mundo levanta e você não senta nunca mais. Entramos as 18:00 e o show só começou as 20:00, essas duas horas foram torturantes, muito calor e muita gente junta, nossa sorte foi que tinha uma senhora do nosso lado com um leque e ela abanava a gente, hehehe.
Ficamos na pista, bem na frente, pertinho do placo. Quando o show começou foi uma loucura, todo mundo pulando e você pula junto involuntariamente, a multidão te leva!
A banda é muito boa, melhor ao vivo que no cd. Tocaram 21 músicas com direito à música que o pessoal estava pedindo desde quando estávamos na fila.
Ir à esse show me fez perceber duas coisas: 1° estou ficando velha. Já no meio do show eu não agüentava de dor nas costas e nos pés, tive que sair do meio da muvuca e sentar na lateral do estádio. 2° eu não conheço as músicas tão bem quanto achava. Sorte que passaram as letras no telão, hehehe.
De qualquer forma, valeu muito a pena, iria novamente com certeza.
Ah, e ainda risquei um ítem da lista:

Hoje foi divulgado pela Nasa a descoberta de água na lua em uma quantia significativa, cerca de 90 litros. Cientificamente falando, essa é uma descoberta importante, pois tal água pode conter informações interessantes, dependendo da sua idade. Se a quantidade for maior do que a imaginada poderá ser utilizada até em viagens espaciais.

Em situações como essas percebemos o quanto somos dependentes da energia: toda hora que entramos em algum cômodo batemos a mão no interruptor, pensamos em assistir TV para passar o tempo, ligar o ventilador para passar o calor. Depois de uma hora não tinha mais ninguém na rua e as velas começaram se apagar. Acho que os vizinhos cansaram de esperar a luz voltar e foram dormir.
Nós ficamos jogando cartas, um joguinho novo que comprei e estou amando, mas a luz das velas não era suficiente para distinguir o verde do azul escuro das cartas e o jogo começou ficar difícil, já que o objetivo é juntar três conjuntos de cores diferentes... qualquer dia posto sobre o jogo.
Depois de uma hora e meia resolvemos ir dormir e o que é a lei de Murphy, né? Assim que desistimos de jogar a energia voltou. O mais curioso foi que logo que voltou entramos na internet e já tinha noticias falando do apagão.
E qual é a sua história sobre o apagão?
Quero fazer um calendário “regressivo”, contando quantos dias faltam para o natal. Está tudo na cabeça já, só falta colocar em prática. Além disso preciso pensar no menu da ceia, tenho que fazer os convites, fazer enfeites para a mesa, montar a árvore, presépio... Realmente, novembro será um mês cheio! Mas confesso que adoro ter tanta coisa para fazer, principalmente quando posso colocar a mão na massa, fazer artesanato... Que venha novembro!