Quando cheguei no aeroporto, pesei minhas malas e todas elas passavam um quilo do limite, quando fui fazer o check in não teve jeito, nenhuma delas foi aceita. Tive que abrí-las no chão do aeroporto e passar os quilos extras para as malas de mão e bolsa que eu carregava. No fim deu tudo certo. Voltamos com 4 malas grandes, 3 de bordo, mais bolsa e bag da câmera. Isso porque ficamos 2 meses e não dois anos.
Como estou tentando acabar com minha fama de "dou azar com a receita federal", me preparei emocionalmente e psicologicamente para declarar um produto que tinha passado da cota permitida. Fui com a cara e com a coragem, com esse monte de bagagem e tinha certeza que iriam encanar com qualquer outra coisa que eu estivesse levando (mesmo estando dentro da cota). Mas graças a Deus deu tudo certo. Não pediram para que eu abrisse mala alguma; declarei, paguei e saí com o produto legalizado. A verdade é que quando fazemos a coisa certa, atraímos coisas boas. Foi um bom retorno!
Confesso que fiquei bem triste ao ir embora do Canadá, não deu para conter as lágrimas e não pensar "Será que um dia eu volto?". Quando a coisa é boa a gente se acostuma rápido, né? Não queria ir embora de lá, de verdade. E foi bem difícil chegar no Brasil e voltar para a nossa triste realidade. Mas foi bom voltar para a MINHA casa. 2 meses em apartamento dos outros foi o limite, nos últimos dias, só conseguia pensar na minha cama aqui no Brasil.
Agora, é hora de voltar à rotina, desfazer malas e rever a família e os amigos, afinal, a vida segue.
2 comentários:
Vou torcer para que a sua próxima viagem ao Canadá seja para dormir na sua própria cama em seu próprio apartamento em Montreal (ou outra cidade?)!! Beijos e seja bem-vinda!
Tomara, Carol, tomara...
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